Haiti
Nas últimas semanas só o que se vê é a desgraça do Haiti.
Destruição... morte e seu cheiro que chega a transpor a tela da TV.
Mas é indiscutível que devemos pensar, e muito a respeito!
Em um blog que 100mpre visito, li sobre o assunto algo que foi escrito através de uma linha de raciocínio um tanto revoltada... mas realista (saiba mais...).
Sobressai neste texto o quanto somos parecidos com o Haiti, pois não damos um passo que seja, sem estarmos olhando pro nosso bem estar egoísta, assim, onde deveríamos nos unir em busca de soluções igualitárias, somos intolerantes e buscamos somente o lucro diário de sobrevivência sem questionar a lei de ação e reação.
Neste país miserável e pobre, onde a guerra civil é o seu cartão postal, há agora uma obrigatória coesão pela intenção de salvar ou ao menos fazer renascer o humanismo perdido.
Agora, oportunamente, surgem "bondosos" governantes oferecendo ajuda, surgem "pessoas de bom coração" aqui mesmo da terra brasilis. E as mesmas pessoas que, ao ver um indigente, um desempregado, um negro vestido de forma simples, repudiam esta nacional situação eminente. Mas pela intenção hipócritamente humanista, faz doações (e conta pra todo mundo é claro) e preocupa-se com o sofrimento destes seres que, se um dia passassem por elas nas ruas, trocariam de calçada por medo de serem assaltadas.
"- Alguém sempre cresce na crise" - frase do personagem laranjinha em cidade dos homens.
E assim se faz um país!
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